Domingo, 10 de Abril de 2005
As palavras e os pensamentos confundidos
Em determinado pais, havia um efectivo favorecimento à natalidade.
Necessitando de mão-de-obra, o governo decretara uma lei que obrigava os casais a terem um certo número de filhos, prevendo também uma tolerância de cinco anos, no fim dos quais o casal teria que ter pelo menos um filho.
Aos casais que no fim do prazo não conseguissem ter um filho, o governo destacaria um "agente auxiliar" para que a criança fosse gerada...
E, assim, tivemos este diálogo entre um casal :
Mulher - Querido, completamos hoje cinco anos de casamento...
Marido - E infelizmente não tivemos nenhum filho...
Mulher - Será que eles vão mandar o tal agente?
Marido - Não sei...talvez mandem...
Mulher - Se ele vier?
Marido - Bem, eu não posso fazer nada...
Mulher - Eu, menos ainda...
Marido - Vou sair, pois já estou atrasado para o trabalho...
Logo após a saída do marido, batem à porta. A mulher corre a abri-la e encontra um homem à sua espera. Tratava-se de um fotografo que errara o endereço ao qual deveria atender...
Homem - Bom dia... eu sou.....
Mulher - Ah!...já sei. Pode entrar...
Homem - O Seu marido está em casa?
Mulher - Não... ele foi trabalhar...
Homem - Presumo que ele já esteja a par...
Mulher - Sim. Ele está a par. Também concordou...
Homem - Óptimo, então vamos começar...
Mulher - Mas já... tão rápido?
Homem - Preciso ser breve pois tenho 16 casas para visitar...
Mulher - Minha nossa! E o senhor aguenta?
Homem - Sim, pois eu gosto do meu trabalho. Alem disso, ele dá-me muito prazer...
Mulher - Então vamos começar. Como faremos?
Homem - Permita-me sugerir: uma no quarto, duas no tapete, duas no sofá, uma no corredor e uma no banheiro...
Mulher - Nossa senhora! Não está a exagerar?
Homem - Bem, na primeira tentativa podemos acertar na mosca.....
Mulher- O senhor já visitou alguma casa neste bairro?
Homem - Não, mas tenho comigo algumas amostras do meu trabalho (mostrando fotos de crianças). Não são lindas?
Mulher - Como são belos estes bebes. Foi o senhor que os fez?
Homem - Sim. Veja esta aqui, por exemplo, foi conseguida na porta de um supermercado...
Mulher - Que horror, o senhor não acha muito público?
Homem - Sim, mas a mãe queria muita publicidade..
Mulher - Eu não teria coragem de fazer isso...
Homem - Esta aqui foi em cima de um autocarro...
Mulher - Porra!
Homem - Foi um dos serviços mais difíceis que eu já fiz...
Mulher - Eu imagino...
Homem - Esta foi feita no inverno num parque de diversões...
Mulher - Credo! Como é que o senhor conseguiu?
Homem - Não foi fácil, como se não bastasse a neve a cair, tinha uma multidão à nossa volta. Quase não conseguia acabar...
Mulher - Ainda bem que sou discreta e não quero ninguém a olhar...
Homem - Óptimo. Eu também prefiro assim. Agora se me dá licença, eu vou armar o tripé...
Mulher - Tripé? Tripé para quê?
Homem - Bem, madame, é necessário. O meu equipamento, além de pesado,depois de armado mede um metro...
A mulher desmaiou...